Para Chico Brasileiro, a infraestrutura precisa melhorar para impulsionar o setor produtivo, o que gera mais empregos e renda; Apoio de Clésio Castanho na Assembléia é fundamental nesta conquista.
O Sudoeste é responsável por 12% da produção agropecuária do Paraná. Apesar de representar um importante papel na economia do Estado, a Região esbarra na tímida infraestrutura, o último degrau para consolidar o desenvolvimento social e econômico em 37 municípios.
A saída para acabar com esta lacuna entre o potencial econômico e a demanda estrutural está no “PAC do Sudoeste”.
A bandeira defendida por Chico Brasileiro em Brasília está concentrada em três pontos: construção do Aeroporto de Cargas, duplicação de rodovias, principalmente no trecho que liga Realeza à BR 153 e a pavimentação de estradas rurais.
As propostas têm o respaldo e o apoio de Clésio Castanho, candidato a deputado estadual do PC do B na região. “São antigas reivindicações que não saíram do papel e estão, na verdade, impedindo que a vocação econômica do Sudoeste avance pelo Paraná e Brasil”, disse.
As indústrias de aves, lacticínios e carnes tem bastante força no Sudoeste, e por isso merecem atenção especial. Mas é importante não esquecer a agricultura familiar, uma engrenagem importante no motor da economia regional.
“É dever do Estado e do Governo União oferecer condições para que esses setores cresçam e ofereçam mais emprego e renda. Rodovias em bom estado, estradas rurais adequadas e o aeroporto significam redução de custos e aumento nas receitas, além, é claro, de facilitar a ligação entre os municípios e melhorar o transporte escolar”, reforçou.
Outra ideia que vem sendo debatida entre prefeitos, entidades e associações comerciais é a criação de um “braço” da Ferroeste, ligando as regiões Central, em Guarapuava, e Sudoeste no escoamento da safra.
O investimento também pode proporcionar a integração com o Porto de Paranaguá através do Oeste de Santa Catarina, caso haja entendimento sobre o traçado da ferrovia.
“É importante a presença de Clésio na Assembléia Legislativa, pois assim a região terá voz no Governo do Estado e no Congresso. Essas necessidades, com certeza serão atendidas, porque nossos governantes vão olhar diferente às cidades, onde, hoje, vivem 600 mil habitantes”, pontuou Brasileiro.
Marcelo Freire
Foto: Jaqueline Castro
Publica originalmente em Chico Brasileiro
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