Se a tendência de que a população satisfeita com a política econômica vota majoritariamente na candidata à presidência, Dilma Rousseff, a diferença entre ela e o candidato José Serra pode ser bem menor do que nas disputas eleitorais anteriores, quando este candidato disputou o cargo com o atual presidente do PT.
O crescimento da economia brasileira é estampado diariamente, isso faz com que os setores beneficiados tendem a votar na candidata do atual governo por estarem satisfeitos com a nova situação vivida, como a conquista de emprego e aumento na renda. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, encerrou o mês de julho com captação recorde de R$ 2,9 bilhões na poupança. O número é o melhor dos últimos dez anos, segundo balanço divulgado pelo banco nesta segunda-feira (2). (Veja matéria)
Nesse sentido, é de fácil compreensão as diferenças regionais em relação às intenções de voto de Dilma e Serra. Contudo, a tendência na região Sul é diminuir essa diferença, até agora favorável ao tucano. Segundo matéria publicada pelo blogueiro Esmael Morais, no Sul, a percepção de melhora na economia atinge 58% do eleitorado, e 53% em relação às oportunidades de emprego.
Se essa tendência for confirmada, a candidatura de Dilma está a caminho de reduzir a diferença com o tucano José Serra.
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