* Ministro da Agricultura terá que “engolir” a proposta do presidente ou pedir para sair do governo
Ministro Stephanes discorda da proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou ontem, de Nova York, que vai aumentar os índices de produtividade agrícola para fins de desapropriação de terras para a reforma agrária. A medida anunciada causou azia nos latifundiários e no ministro da Agricultura, o paranaense Reinold Stephanes, que temem o avanço do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Aliada o ministro da Agricultura e aos latifundiários, está a mídia e alguns jornalistas desinformados, que se acham “sabidos demais”.
Diferente do que alguns órgãos de imprensa informam erroneamente, as terras produtivas não serão atingidas pelo reajuste de produtividade, pois a atual lei é 1975, portanto, está defasada em 35 anos.
Nesta semana, o deputado federal Dr. Rosinha denunciou que “o grupo Bandeirante, proprietário de 16 fazendas com 4,5 mil hectares, em São Paulo, faz um nefasto de antijornalismo e de uso indevido de uma concessão pública para atender a interesses pessoais, privados”.
No Paraná, por exemplo, não se utiliza mais o arado à tração humana ou animal. Emprega-se na agricultura do estado modernos tratores e colheitadeiras. Além disso, há um incrível suporte técnico e financiamento de órgãos governamentais aos trabalhadores rurais. Ou seja, a produção agrícola paranaense
A terra precisa cumprir uma função social. Não pode servir apenas à especulação do latifúndio. E é a isso que o reajuste de produtividade vem combater. Quem é produtor de verdade está aplaudindo a iniciativa do presidente Lula.
Nesta questão dos índices de produtividade está em disputa o bem contra o mal. Lula e o MST são do bem. Os latifundiários e o ministro da Agricultura, Reinold Stephanes, estão do lado do mal.
Ministro Stephanes discorda da proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avisou ontem, de Nova York, que vai aumentar os índices de produtividade agrícola para fins de desapropriação de terras para a reforma agrária. A medida anunciada causou azia nos latifundiários e no ministro da Agricultura, o paranaense Reinold Stephanes, que temem o avanço do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Aliada o ministro da Agricultura e aos latifundiários, está a mídia e alguns jornalistas desinformados, que se acham “sabidos demais”.
Diferente do que alguns órgãos de imprensa informam erroneamente, as terras produtivas não serão atingidas pelo reajuste de produtividade, pois a atual lei é 1975, portanto, está defasada em 35 anos.
Nesta semana, o deputado federal Dr. Rosinha denunciou que “o grupo Bandeirante, proprietário de 16 fazendas com 4,5 mil hectares, em São Paulo, faz um nefasto de antijornalismo e de uso indevido de uma concessão pública para atender a interesses pessoais, privados”.
No Paraná, por exemplo, não se utiliza mais o arado à tração humana ou animal. Emprega-se na agricultura do estado modernos tratores e colheitadeiras. Além disso, há um incrível suporte técnico e financiamento de órgãos governamentais aos trabalhadores rurais. Ou seja, a produção agrícola paranaense
A terra precisa cumprir uma função social. Não pode servir apenas à especulação do latifúndio. E é a isso que o reajuste de produtividade vem combater. Quem é produtor de verdade está aplaudindo a iniciativa do presidente Lula.
Nesta questão dos índices de produtividade está em disputa o bem contra o mal. Lula e o MST são do bem. Os latifundiários e o ministro da Agricultura, Reinold Stephanes, estão do lado do mal.
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