* Tucano finge ser novidade no Sudoeste e omite perda de R$ 9 milhões do Projovem pela prefeitura de Curitiba
Richa e Alceni enrolam desavisados com discurso de renovação. É mole? O prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), participou ontem, em Pato Branco, de um encontro regional do partido. Depois de algumas filiações não muito importantes, durante discurso, o tucano se auto-intitulou como “a renovação na política” paranaense.
Embora o discurso sempre seja em cima do “novo”, o prefeito curitibano esteve acompanhado da mesma velharia de sempre. O deputado federal Alceni Guerra (DEM), ex-lernista e ex-presidente do Lactec demitido pelo governador Roberto Requião (PMDB), devido gestão temerária no órgão, era quem o ciceroneava pelo Sudoeste.
A conversa fiada de Richa segue sempre o mesmo roteiro manjado: renovação na política, aprovação de 80% em Curitiba e blá, blá, blá… Nenhuma só palavra sobre a perda de R$ 9 milhões do Projovem por incompetência da gestão dele na prefeitura da capital.
Também seguia a comitiva o presidente estadual do PSDB, deputado Valdir Rossoni, árduo defensor da candidatura de Richa, os deputados Ademar Traiano (PSDB), Alfredo kaefer (PSDB) e César Silvestre (PPS), dentre outras lideranças.
Richa estava acompanhado de uma entourage que nada lembra renovação, mas sim uma velharia sem precedentes.
Não falo aqui em termos de idade cronológica, mas em ideias. O grupo político de Beto Richa é o que existe de mais atrasado na política brasileira. É a turma da privatização, do neoliberalismo econômico e do desemprego.
Como diz a Bíblia Sagrada, “diga-me com quem tu andas e eu direi quem és”. Richa anda com a velharia de sempre.
Richa e Alceni enrolam desavisados com discurso de renovação. É mole? O prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), participou ontem, em Pato Branco, de um encontro regional do partido. Depois de algumas filiações não muito importantes, durante discurso, o tucano se auto-intitulou como “a renovação na política” paranaense.
Embora o discurso sempre seja em cima do “novo”, o prefeito curitibano esteve acompanhado da mesma velharia de sempre. O deputado federal Alceni Guerra (DEM), ex-lernista e ex-presidente do Lactec demitido pelo governador Roberto Requião (PMDB), devido gestão temerária no órgão, era quem o ciceroneava pelo Sudoeste.
A conversa fiada de Richa segue sempre o mesmo roteiro manjado: renovação na política, aprovação de 80% em Curitiba e blá, blá, blá… Nenhuma só palavra sobre a perda de R$ 9 milhões do Projovem por incompetência da gestão dele na prefeitura da capital.
Também seguia a comitiva o presidente estadual do PSDB, deputado Valdir Rossoni, árduo defensor da candidatura de Richa, os deputados Ademar Traiano (PSDB), Alfredo kaefer (PSDB) e César Silvestre (PPS), dentre outras lideranças.
Richa estava acompanhado de uma entourage que nada lembra renovação, mas sim uma velharia sem precedentes.
Não falo aqui em termos de idade cronológica, mas em ideias. O grupo político de Beto Richa é o que existe de mais atrasado na política brasileira. É a turma da privatização, do neoliberalismo econômico e do desemprego.
Como diz a Bíblia Sagrada, “diga-me com quem tu andas e eu direi quem és”. Richa anda com a velharia de sempre.
Esmael Moraes.
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