Como muitos já acompanharam pelo blog, nasceu recentemente o PCdoB em Dois Vizinhos e vem crescendo vigorosamente. Nesta semana Bruno Lima, futuro presidente da comissão provisória do partido compartilhou via lista de e-mail um relato sobre a campanha e a atividade comunista na sociedade duovizinhense. Reproduzimos abaixo alguns trechos do relato que comprovam a seriedade, comprometimento e acima de tudo, convicção de que vale a pena ser comunista.
“Camaradas essa eleição ficará marcada para sempre em Dois Vizinhos, pela primeira vez, em 49 anos de emancipação política, tremulou nas ruas da cidade a bandeira do PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL, fato acompanhado também pela eleição de Chico Brasileiro e Clesio Castanho. Logo após um discurso que fiz num evento político recente em que se encontravam várias autoridades da cidade, como ex-prefeitos, vereadores, ex-vereadores, presidentes de partidos, em torno de 1200 pessoas. Fiquei muito emocionado e feliz com o que aconteceu.
Eu, um simples jovem, trabalhador, pobre, negro e comunista fui ovacionando. Fui chamado para falar em nome do partido que ainda está em formação aqui, e também para pedir votos para os nossos candidatos. Foi muito bom, não porque fui aplaudido e sim porque logo depois cumprimentei e agradeci umas 200 pessoas. Camaradas, não sabia o que fazer, como nunca fui candidato a nada, não sei como é direito essas regrinhas de políticos. Mas com muita educação e respeito cumprimentei e agradeci a todos. Me impressionou como muitas pessoas me disseram que já conheciam o partido. Exemplo de um senhor, bem velhinho, disse ser fã do deputado Aldo Rebelo. Mas o mais importante ainda foi a filiação de 10 pessoas naquela noite.
Dia 03 se aproxima, não tenho nem ideia de como será o resultado para nossos candidatos. Essa eleição foi uma experiência que nunca esquecerei. [...] Conheci muita gente, gente sofrida, trabalhadora, honesta... Valeu... Agradeço em especial ao Clesio, que foi parceiro,ao Ceni que quando precisei, não hesitou em me ajudar, também ao Bobato, com quem falei algumas vezes, ao Chico Brasileiro, um cara que eu não conhecia, e que hoje defendo com unhas e dentes. O nosso deputado, a Inês da campanha do Chico, ao pessoal do Clesio, ao pessoal de Ceni. A minha gente de Dois Vizinhos também obrigado a todo mundo muito Obrigado... valeu a pena agora é esperar o resultado. Tenho a certeza da vitória.”
BRUNO LIMA
Dois Vizinhos
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Na hora do voto
O que motiva o voto do eleitor brasileiro? Na sua estreia, o blog Esfera Pública fez uma entrevista com o professor Emerson Cervi, cientista político da UFPR, buscando respostas para entender como o cidadão pensa e age a poucos dias de uma nova eleição que definirá os rumos do país.
Leia a entrevista na íntegra publicada originalmente no blog Esfera Pública
Leia a entrevista na íntegra publicada originalmente no blog Esfera Pública
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Outra vez, tucano Beto Richa impugna nova pesquisa Datafolha
O candidato ao governo do Paraná pelo PSDB, Beto Richa, acabou de conseguir nova liminar no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) impugnando pesquisa do Datafolha, que seria divulgada amanhã (quarta, 29).
Encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela RPC TV/Globo, a sondagem do Datafolha termina amanhã 1490 entrevistas sobre a disputa pelo Palácio Iguaçu.
O curioso nisso tudo é que a empresa de pesquisa apresentou o mesmo registro anterior, que já fora objeto de questionamento pelo tucano.
Pelo jeito, o Datafolha/RPC TV e Beto Richa não desejam revelar os números sobre a corrida eleitoral no Paraná.
Na semana passada, o tucano havia proibido a veiculação de rodada de pesquisa do Datafolha, Vox Populi e Ibope.
Fonte: Esmael Morais
Encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela RPC TV/Globo, a sondagem do Datafolha termina amanhã 1490 entrevistas sobre a disputa pelo Palácio Iguaçu.
O curioso nisso tudo é que a empresa de pesquisa apresentou o mesmo registro anterior, que já fora objeto de questionamento pelo tucano.
Pelo jeito, o Datafolha/RPC TV e Beto Richa não desejam revelar os números sobre a corrida eleitoral no Paraná.
Na semana passada, o tucano havia proibido a veiculação de rodada de pesquisa do Datafolha, Vox Populi e Ibope.
Fonte: Esmael Morais
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
A melhor opção para o País
Por Luiz Manfredini
As sucessões presidenciais no Brasil, já a partir da posse do Marechal Floriano Peixoto, em 1891, contestada pelas elites agrárias, sempre ocorreram sob tensões as mais variadas, algumas delas traumáticas. Em 1930, por exemplo, a sucessão do Presidente Washington Luiz provocou uma revolução, chefiada por Getúlio Vargas. Em novembro de 1937, dois meses antes das eleições, o próprio Getúlio, através de um golpe, instaurou a ditadura do Estado Novo. Mês e pouco antes das eleições presidenciais de 1945, Getúlio foi deposto sob a suspeita de querer manter-se no poder. Juscelino Kubitshek só tomou posse, em janeiro de 1956, garantido pelos tanques do Ministro da Guerra, General Teixeira Lott, pois houve quem conspirasse contra. A posse do Vice-Presidente João Goulart, em meados de 1961, devido à renúncia do Presidente Jânio Quadros, quase provocou uma guerra civil no País. Mesmo sob a ditadura militar, apesar de seu aparente monolitismo, as sucessões envolviam tensões secretas que colocavam os quartéis sob fervura.
Mas o Brasil mudou após a derrubada do regime militar, em 1985. A estabilidade democrática desde então vigente remeteu, ao menos até agora, as tensões sucessórias ao arquivo morto da política nacional. Ainda assim, a sucessão do Presidente Lula contém dramaticidade singular, ou seja, se realiza mediante o duro confronto entre dois projetos antagônicos para o Brasil. Como disse o sociólogo Emir Sader, as eleições presidenciais de outubro definirão “se o governo Lula é um parêntese, com o retorno das coalizões tradicionais que governaram o Brasil ao longo do tempo, ou se é uma alavanca para, definitivamente, sair do modelo neoliberal e construir uma sociedade justa, solidária, democrática e soberana”.
Não há como camuflar a realidade desse confronto. De um lado, apresenta-se o projeto da oposição neoliberal, com seu ideário predatório dos direitos sociais, devastador do Estado, privativista e autoritário, alinhado à hegemonia norte-americana. A candidatura José Serra o representa. De outro lado, o projeto liderado pela ex-ministra Dilma Roussef, de continuidade e aprofundamento das conquistas do Governo Lula, comprometida com o fortalecimento do Estado como indutor do desenvolvimento, com amplas e profundas políticas sociais, com o acelerado crescimento econômico associado à melhor distribuição de renda e redução das desigualdades e com a manutenção da inserção soberana do Brasil no contexto internacional. O jogo eleitoral, portanto, está muito além de meramente cotejar os atributos pessoais dos candidatos (ainda que eles tenham importância).
No confronto que se estabelece entre esses dois projetos antagônicos para o Brasil não há como fugir da comparação entre os anos FHC e os anos Lula. Eles representaram, afinal, a aplicação concreta das duas linhas em disputa, com José Serra e Dilma Roussef desempenhando papel estratégico, ele como ministro do Planejamento e da Saúde de FHC, ela como ministra das Minas e Energia e, depois, da Casa Civil de Lula.
Do simbólico ao concreto, o Brasil de Lula deu um salto gigantesco no desenvolvimento político e socioeconômico
A eleição de Lula representou, de fato, avanços sem precedentes para o Brasil, a começar pelo plano simbólico. A simples existência de um presidente egresso da classe operária, ex-metalúrgico e retirante nordestino, lançou os trabalhadores a uma visibilidade e um protagonismo nunca atingidos. Getúlio foi venerado pelos trabalhadores até décadas após sua morte (e ainda hoje pelos mais antigos). Mas o “velho” não era um deles, era um rico estancieiro gaúcho.
No entanto, foi no plano concreto que as conquistas do Governo Lula mostraram-se implacavelmente categóricas. Representaram, de fato, um salto gigantesco no desenvolvimento político e sócio-econômico do Brasil, sob a coordenação da então ministra-chefe da Casa Civil Dilma Roussef. Ela própria, agora candidata à Presidência da República, assim define o modelo que ajudou a construir:
“Desfrutamos de estabilidade econômica, agora com grandes reservas internacionais. Se antes íamos de pires na mão ao FMI pedir empréstimos, hoje não apenas pagamos a dívida como emprestamos dinheiro a esse organismo internacional. Recuperamos a autoconfiança e o prestígio político e econômico no mundo. O Estado brasileiro retomou sua capacidade de planejar e de integrar-se com o setor produtivo. O crescimento do Produto Interno Bruto acelerou. O número de famílias abaixo da linha de pobreza decresceu. Milhões de pessoas ingressaram na classe média, na economia formal e no mercado de consumo de massa. A aceleração do desenvolvimento econômico e social foi alcançada com controle da inflação, redução do endividamento do setor público e diminuição da vulnerabilidade das contas externas do país diante de choques internacionais”.
Os indicadores saltam aos olhos. A geração de empregos formais, por exemplo, deverá fechar os oito anos do governo Lula na casa dos 14 milhões de novos postos de trabalho, enquanto na era FHC não passou de 780 mil. Desde 2003, o rendimento médio dos trabalhadores cresceu 18,25% em termos reais, com o salário mínimo saltando dos 64 dólares com FHC para os 290 dólares ao final do governo Lula. O Bolsa Família já atende mais de 12 milhões de famílias, contribuindo decisivamente para a redução da pobreza extrema de 12% em 2003 para 4,8% em 2008. Aliás, na mobilidade social é que estão os indicadores mais impressionantes. Se na era neoliberal de FHC dois milhões de pessoas deixaram a linha da pobreza, com Lula esse total elevou-se para 23 milhões de brasileiros, enquanto que outros 31 milhões foram engordar a classe média.
Ao invés do apagão e do racionamento da era FHC, o Governo Lula estendeu a energia elétrica, através do programa Luz para Todos, a mais de 10 milhões de pessoas do meio rural. Em cinco anos de vigência, o Prouni ofereceu quase 700 mil bolsas de estudo para estudantes pobres em 1,4 instituições privadas de ensino superior. Eis uma área em que os dois projetos se mostraram diametralmente opostos: a educação. No Governo do metalúrgico Lula foram criadas dez universidades federais, 45 extensões universitárias e nada menos que 214 escolas técnicas. Nos anos neoliberais de FHC, o sociólogo, nada. Não é por menos que o número de estudantes universitários no Brasil tenha crescido 46% nos últimos seis anos. Estima-se que a posse de um diploma universitário possibilite aumento de cerca de 170% na renda de um trabalhador.
A insuspeita revista britânica The Economist – insuspeita por representar o pensamento neoliberal – cotejou ambos governos, chegando a conclusões, digamos, terminantes. Mostrou, por exemplo, que sob Lula, o risco Brasil despencou dos 2.700 pontos sob FHC para apenas 200, que a dívida com o FMI foi paga e os valores e reservas do Tesouro Nacional saltaram dos US$ 185 milhões negativos no Governo neoliberal para US$ 160 bilhões positivos nos últimos anos. Embora ainda bastante elevada, a taxa de juros Selic caiu em mais da metade dos 27% da administração tucana. Durante as três crises mundiais ocorridas durante seu governo, FHC aumentou os impostos, desvalorizou os salários e endividou-se ainda mais com o FMI. O Governo Lula sofreu, no ano passado, a maior crise do capitalismo mundial desde 1929. Sua receita: reduziu impostos, aqueceu a economia, dispensando empréstimos externos. O Brasil foi dos primeiros países a superar as dificuldades advindas da crise.
A atitude dos governos tucanos com relação aos movimentos sociais é a repressão e a criminalização. O ponto alto ocorreu no Pará governado pelo tucano Almir Gabriel, com o massacre dos trabalhadores rurais sem terra em Eldorado dos Carajás, do qual resultaram 19 mortes. Em São Paulo, mais recentemente, sob o governo José Serra, a PM foi lançada contra professores em greve. O Presidente Lula sempre dialogou com o movimento social. Suas políticas públicas resultaram de nada menos que 72 conferências nacionais diálogo.
Em outubro, o Brasil escolherá entre a rota virtuosa traçada nos últimos anos ou se vai por um freio nas recentes conquistas sociais e econômicas.
O avanço civilizatório que o governo Lula vem proporcionando ao Brasil, demonstrando, nas palavras de Dilma Roussef, que “estabilidade monetária, crescimento, empregos com carteira assinada, investimentos públicos e privados e inclusão social acelerada não eram coisas inconciliáveis”, expressa não apenas vontades individuais (embora elas existam e sejam importantes), mas um projeto articulado e consistente para o País a partir da visão democrática e progressista – e por isso generosa – das forças políticas que dão sustentação ao governo. Um projeto que implica alterações de fundo na sociedade brasileira, cobra continuidade para enraizar-se e tornar-se verdadeiramente estruturante de um novo Brasil, includente, soberano, democrático e de progresso social. Garantir esse rumo ou mudá-lo: eis o sentido mais essencial e de alcance estratégico que os brasileiros farão em três de outubro.
Os brasileiros emitem sinais inequívocos de que estão satisfeitos com o governo Lula e desejam a continuidade de suas políticas. Os índices dessa aprovação têm batido recordes seguidos e alcançam mais de 90% (contando os que julgam o governo regular, o que não significa desaprovação). Mas o projeto liderado por Dilma Roussef não é, como ela própria diz, “oferecer mais do mesmo em relação ao que o Brasil viveu nos últimos anos. É a continuidade da mudança, é continuar mudando para melhor – o emprego, a renda, a saúde, a segurança pública, a educação, a eliminação da pobreza extrema, a inserção de milhões e milhões de brasileiros na classe média, o combate à desigualdade entre as pessoas, os gêneros, as etnias e as regiões”.
Segundo a ex-ministra Dilma Roussef, a nova etapa do desenvolvimento brasileiro resultante do aprofundamento das conquistas do governo Lula começará pela educação, “um dos gargalos para o desenvolvimento sustentado e para a elevação do padrão de vida dos brasileiros”. Essencial será manter e desenvolver a política agressiva de expansão da indústria e do setor de serviços e incrementar os investimentos em pesquisa, inovação e política industrial, com ênfase na biotecnologia, agroenergia e fármacos, setores considerados de ponta. A meta é fortalecer o tripé que une empresas privadas, institutos tecnológicos e universidades.
O projeto encabeçado por Dilma Roussef e que agrega as forças democráticas e progressistas do País reafirma a disposição de reforçar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo a ex-ministra, “em apenas três anos, o mais bem-sucedido programa de governo voltado para a infraestrutura quase duplicou a participação do investimento público no PIB brasileiro e redimensionou o padrão de parceria entre os setores público e privado.” Com isso o novo governo seguirá incrementando nas grandes cidades serviços públicos fundamentais como água e esgoto, devolvendo a paz social, ampliando o acesso ao esporte, lazer e cultura e oferecendo transporte acessível e ambientalmente sustentável.
A manutenção do projeto liderado pelo Presidente Lula terá amplas e profundas repercussões internacionais, sobretudo na América Latina, onde a influência de um Brasil democrático, progressista, defensor da soberania dos povos e das nações e amante da paz é uma das garantia de que a maioria dos países do sub-continente seguirão sua marcha afirmativa de progresso social e independência nacional.
Mobilização e protagonismo em torno de bandeiras classistas de importância estratégica
Os trabalhadores não podem ser indiferentes ao que estará em jogo nas eleições de outubro, limitando-se a contemplar os acontecimentos e, quando muito, restringindo seus pleitos a interesses meramente corporativos de alcance imediato. Afinal, serão eles os principais beneficiários ou as vítimas do projeto que sair vitorioso nas urnas. A CTB, que luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento fundado na defesa da soberania do Brasil e na valorização do trabalho, já tomou posição. Em 30 de julho último sua direção plena decidiu apoiar a candidatura da ex-ministra Dilma Roussef. “A CTB reconhece que, no campo progressista, a candidatura de Dilma Rousseff é a que reúne condições políticas efetivas para derrotar o candidato neoliberal do DEM/PSDB/PPS, José Serra, e dar novo impulso ao processo de mudanças inaugurado pelo presidente Lula e seus aliados”, afirma documento emitido pela central.
Segundo Nivaldo Santana, Presidente em exercício da CTB, “a luta por um projeto nacional de desenvolvimento, do qual a vitória de Dilma Roussef é parte, cobra dos trabalhadores maior mobilização e protagonismo em torno de bandeiras classistas de importância estratégica”. Neste sentido, foi de enorme importância a realização, no inicio de junho último, em São Paulo, da II Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), convocada pelas seis mais representativas centrais sindicais do País. Reunindo milhares de lideranças de diferentes tendências políticas e ideológicas, a conferência debateu e definiu uma plataforma unificada da classe trabalhadora para a intervenção nas eleições de outubro e nas lutas vindouras. E produziu uma agenda encaminhada à ex-ministra Dilma Roussef durante a plenária Mulheres Trabalhadoras com Dilma Presidenta, realizada em último dia 17 de agosto, em São Paulo.
A agenda reúne um conjunto de propostas voltadas para a construção de um vigoroso desenvolvimento sócio-econômico no Brasil, com o Estado no papel de indutor e promotor. Disso decorre, entre outras iniciativas, a efetivação de reformas estruturais. A reforma tributária, visando a progressividade dos impostos, taxação das grandes fortunas e propriedades e a democratização do Conselho Monetário Nacional; a política, com o financiamento público das campanhas, o voto em lista partidária e o fim das cláusulas de barreira; a reforma agrária, com o fortalecimento da agricultura familiar, por meio de crédito e preço mínimo e democratizando o acesso à terra; a urbana, centrada no combate ao déficit habitacional e a construção de cidades sustentáveis. A agenda ainda inclui a garantia de educação pública e gratuita para todo o povo brasileiro, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a redução da jornada de trabalho sem redução de salários.
Os sindicalistas também defendem a regulamentação do sistema financeiro, ratificação da Convenção 158 da OIT, o fim do fator previdenciário, valorização dos servidores públicos, mantendo os acordos firmados com as entidades sindicais do funcionalismo e as políticas de reestruturação do Estado, via concurso público, uma profunda alteração na política de comunicação, combatendo os monopólios midiáticos e fortalecimento das mídias alternativas e garantir que os recursos do pré-sal sejam utilizados para a educação, erradicação da pobreza e combate às desigualdades sociais.
A Agenda da Classe Trabalhadora, que orientará a conduta do sindicalismo classista não apenas nas eleições do momento, mas no curso das demais lutas, deverá também sustentar a eleição de senadores e deputados (federais e estaduais), alinhados com ela alinhados Afinal, a vitória de Dilma em outubro estará incompleta se não for acompanhada pela eleição de senadores e deputados compromissados com a causa democrática e progressista dos trabalhadores. Com o apoio de uma extensa e convicta bancada de parlamentares, o novo governo vencerá mais facilmente os obstáculos conservadores no parlamento, driblando negociações tortuosas, muitas vezes à custa de concessões importantes.
Luiz Manfredini é jornalista e escritor em Curitiba, membro do Conselho Editorial da revista Princípios, representante da Fundação Maurício Grabois no Paraná e autor de As Moças de Minas”
As sucessões presidenciais no Brasil, já a partir da posse do Marechal Floriano Peixoto, em 1891, contestada pelas elites agrárias, sempre ocorreram sob tensões as mais variadas, algumas delas traumáticas. Em 1930, por exemplo, a sucessão do Presidente Washington Luiz provocou uma revolução, chefiada por Getúlio Vargas. Em novembro de 1937, dois meses antes das eleições, o próprio Getúlio, através de um golpe, instaurou a ditadura do Estado Novo. Mês e pouco antes das eleições presidenciais de 1945, Getúlio foi deposto sob a suspeita de querer manter-se no poder. Juscelino Kubitshek só tomou posse, em janeiro de 1956, garantido pelos tanques do Ministro da Guerra, General Teixeira Lott, pois houve quem conspirasse contra. A posse do Vice-Presidente João Goulart, em meados de 1961, devido à renúncia do Presidente Jânio Quadros, quase provocou uma guerra civil no País. Mesmo sob a ditadura militar, apesar de seu aparente monolitismo, as sucessões envolviam tensões secretas que colocavam os quartéis sob fervura.
Mas o Brasil mudou após a derrubada do regime militar, em 1985. A estabilidade democrática desde então vigente remeteu, ao menos até agora, as tensões sucessórias ao arquivo morto da política nacional. Ainda assim, a sucessão do Presidente Lula contém dramaticidade singular, ou seja, se realiza mediante o duro confronto entre dois projetos antagônicos para o Brasil. Como disse o sociólogo Emir Sader, as eleições presidenciais de outubro definirão “se o governo Lula é um parêntese, com o retorno das coalizões tradicionais que governaram o Brasil ao longo do tempo, ou se é uma alavanca para, definitivamente, sair do modelo neoliberal e construir uma sociedade justa, solidária, democrática e soberana”.
Não há como camuflar a realidade desse confronto. De um lado, apresenta-se o projeto da oposição neoliberal, com seu ideário predatório dos direitos sociais, devastador do Estado, privativista e autoritário, alinhado à hegemonia norte-americana. A candidatura José Serra o representa. De outro lado, o projeto liderado pela ex-ministra Dilma Roussef, de continuidade e aprofundamento das conquistas do Governo Lula, comprometida com o fortalecimento do Estado como indutor do desenvolvimento, com amplas e profundas políticas sociais, com o acelerado crescimento econômico associado à melhor distribuição de renda e redução das desigualdades e com a manutenção da inserção soberana do Brasil no contexto internacional. O jogo eleitoral, portanto, está muito além de meramente cotejar os atributos pessoais dos candidatos (ainda que eles tenham importância).
No confronto que se estabelece entre esses dois projetos antagônicos para o Brasil não há como fugir da comparação entre os anos FHC e os anos Lula. Eles representaram, afinal, a aplicação concreta das duas linhas em disputa, com José Serra e Dilma Roussef desempenhando papel estratégico, ele como ministro do Planejamento e da Saúde de FHC, ela como ministra das Minas e Energia e, depois, da Casa Civil de Lula.
Do simbólico ao concreto, o Brasil de Lula deu um salto gigantesco no desenvolvimento político e socioeconômico
A eleição de Lula representou, de fato, avanços sem precedentes para o Brasil, a começar pelo plano simbólico. A simples existência de um presidente egresso da classe operária, ex-metalúrgico e retirante nordestino, lançou os trabalhadores a uma visibilidade e um protagonismo nunca atingidos. Getúlio foi venerado pelos trabalhadores até décadas após sua morte (e ainda hoje pelos mais antigos). Mas o “velho” não era um deles, era um rico estancieiro gaúcho.
No entanto, foi no plano concreto que as conquistas do Governo Lula mostraram-se implacavelmente categóricas. Representaram, de fato, um salto gigantesco no desenvolvimento político e sócio-econômico do Brasil, sob a coordenação da então ministra-chefe da Casa Civil Dilma Roussef. Ela própria, agora candidata à Presidência da República, assim define o modelo que ajudou a construir:
“Desfrutamos de estabilidade econômica, agora com grandes reservas internacionais. Se antes íamos de pires na mão ao FMI pedir empréstimos, hoje não apenas pagamos a dívida como emprestamos dinheiro a esse organismo internacional. Recuperamos a autoconfiança e o prestígio político e econômico no mundo. O Estado brasileiro retomou sua capacidade de planejar e de integrar-se com o setor produtivo. O crescimento do Produto Interno Bruto acelerou. O número de famílias abaixo da linha de pobreza decresceu. Milhões de pessoas ingressaram na classe média, na economia formal e no mercado de consumo de massa. A aceleração do desenvolvimento econômico e social foi alcançada com controle da inflação, redução do endividamento do setor público e diminuição da vulnerabilidade das contas externas do país diante de choques internacionais”.
Os indicadores saltam aos olhos. A geração de empregos formais, por exemplo, deverá fechar os oito anos do governo Lula na casa dos 14 milhões de novos postos de trabalho, enquanto na era FHC não passou de 780 mil. Desde 2003, o rendimento médio dos trabalhadores cresceu 18,25% em termos reais, com o salário mínimo saltando dos 64 dólares com FHC para os 290 dólares ao final do governo Lula. O Bolsa Família já atende mais de 12 milhões de famílias, contribuindo decisivamente para a redução da pobreza extrema de 12% em 2003 para 4,8% em 2008. Aliás, na mobilidade social é que estão os indicadores mais impressionantes. Se na era neoliberal de FHC dois milhões de pessoas deixaram a linha da pobreza, com Lula esse total elevou-se para 23 milhões de brasileiros, enquanto que outros 31 milhões foram engordar a classe média.
Ao invés do apagão e do racionamento da era FHC, o Governo Lula estendeu a energia elétrica, através do programa Luz para Todos, a mais de 10 milhões de pessoas do meio rural. Em cinco anos de vigência, o Prouni ofereceu quase 700 mil bolsas de estudo para estudantes pobres em 1,4 instituições privadas de ensino superior. Eis uma área em que os dois projetos se mostraram diametralmente opostos: a educação. No Governo do metalúrgico Lula foram criadas dez universidades federais, 45 extensões universitárias e nada menos que 214 escolas técnicas. Nos anos neoliberais de FHC, o sociólogo, nada. Não é por menos que o número de estudantes universitários no Brasil tenha crescido 46% nos últimos seis anos. Estima-se que a posse de um diploma universitário possibilite aumento de cerca de 170% na renda de um trabalhador.
A insuspeita revista britânica The Economist – insuspeita por representar o pensamento neoliberal – cotejou ambos governos, chegando a conclusões, digamos, terminantes. Mostrou, por exemplo, que sob Lula, o risco Brasil despencou dos 2.700 pontos sob FHC para apenas 200, que a dívida com o FMI foi paga e os valores e reservas do Tesouro Nacional saltaram dos US$ 185 milhões negativos no Governo neoliberal para US$ 160 bilhões positivos nos últimos anos. Embora ainda bastante elevada, a taxa de juros Selic caiu em mais da metade dos 27% da administração tucana. Durante as três crises mundiais ocorridas durante seu governo, FHC aumentou os impostos, desvalorizou os salários e endividou-se ainda mais com o FMI. O Governo Lula sofreu, no ano passado, a maior crise do capitalismo mundial desde 1929. Sua receita: reduziu impostos, aqueceu a economia, dispensando empréstimos externos. O Brasil foi dos primeiros países a superar as dificuldades advindas da crise.
A atitude dos governos tucanos com relação aos movimentos sociais é a repressão e a criminalização. O ponto alto ocorreu no Pará governado pelo tucano Almir Gabriel, com o massacre dos trabalhadores rurais sem terra em Eldorado dos Carajás, do qual resultaram 19 mortes. Em São Paulo, mais recentemente, sob o governo José Serra, a PM foi lançada contra professores em greve. O Presidente Lula sempre dialogou com o movimento social. Suas políticas públicas resultaram de nada menos que 72 conferências nacionais diálogo.
Em outubro, o Brasil escolherá entre a rota virtuosa traçada nos últimos anos ou se vai por um freio nas recentes conquistas sociais e econômicas.
O avanço civilizatório que o governo Lula vem proporcionando ao Brasil, demonstrando, nas palavras de Dilma Roussef, que “estabilidade monetária, crescimento, empregos com carteira assinada, investimentos públicos e privados e inclusão social acelerada não eram coisas inconciliáveis”, expressa não apenas vontades individuais (embora elas existam e sejam importantes), mas um projeto articulado e consistente para o País a partir da visão democrática e progressista – e por isso generosa – das forças políticas que dão sustentação ao governo. Um projeto que implica alterações de fundo na sociedade brasileira, cobra continuidade para enraizar-se e tornar-se verdadeiramente estruturante de um novo Brasil, includente, soberano, democrático e de progresso social. Garantir esse rumo ou mudá-lo: eis o sentido mais essencial e de alcance estratégico que os brasileiros farão em três de outubro.
Os brasileiros emitem sinais inequívocos de que estão satisfeitos com o governo Lula e desejam a continuidade de suas políticas. Os índices dessa aprovação têm batido recordes seguidos e alcançam mais de 90% (contando os que julgam o governo regular, o que não significa desaprovação). Mas o projeto liderado por Dilma Roussef não é, como ela própria diz, “oferecer mais do mesmo em relação ao que o Brasil viveu nos últimos anos. É a continuidade da mudança, é continuar mudando para melhor – o emprego, a renda, a saúde, a segurança pública, a educação, a eliminação da pobreza extrema, a inserção de milhões e milhões de brasileiros na classe média, o combate à desigualdade entre as pessoas, os gêneros, as etnias e as regiões”.
Segundo a ex-ministra Dilma Roussef, a nova etapa do desenvolvimento brasileiro resultante do aprofundamento das conquistas do governo Lula começará pela educação, “um dos gargalos para o desenvolvimento sustentado e para a elevação do padrão de vida dos brasileiros”. Essencial será manter e desenvolver a política agressiva de expansão da indústria e do setor de serviços e incrementar os investimentos em pesquisa, inovação e política industrial, com ênfase na biotecnologia, agroenergia e fármacos, setores considerados de ponta. A meta é fortalecer o tripé que une empresas privadas, institutos tecnológicos e universidades.
O projeto encabeçado por Dilma Roussef e que agrega as forças democráticas e progressistas do País reafirma a disposição de reforçar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo a ex-ministra, “em apenas três anos, o mais bem-sucedido programa de governo voltado para a infraestrutura quase duplicou a participação do investimento público no PIB brasileiro e redimensionou o padrão de parceria entre os setores público e privado.” Com isso o novo governo seguirá incrementando nas grandes cidades serviços públicos fundamentais como água e esgoto, devolvendo a paz social, ampliando o acesso ao esporte, lazer e cultura e oferecendo transporte acessível e ambientalmente sustentável.
A manutenção do projeto liderado pelo Presidente Lula terá amplas e profundas repercussões internacionais, sobretudo na América Latina, onde a influência de um Brasil democrático, progressista, defensor da soberania dos povos e das nações e amante da paz é uma das garantia de que a maioria dos países do sub-continente seguirão sua marcha afirmativa de progresso social e independência nacional.
Mobilização e protagonismo em torno de bandeiras classistas de importância estratégica
Os trabalhadores não podem ser indiferentes ao que estará em jogo nas eleições de outubro, limitando-se a contemplar os acontecimentos e, quando muito, restringindo seus pleitos a interesses meramente corporativos de alcance imediato. Afinal, serão eles os principais beneficiários ou as vítimas do projeto que sair vitorioso nas urnas. A CTB, que luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento fundado na defesa da soberania do Brasil e na valorização do trabalho, já tomou posição. Em 30 de julho último sua direção plena decidiu apoiar a candidatura da ex-ministra Dilma Roussef. “A CTB reconhece que, no campo progressista, a candidatura de Dilma Rousseff é a que reúne condições políticas efetivas para derrotar o candidato neoliberal do DEM/PSDB/PPS, José Serra, e dar novo impulso ao processo de mudanças inaugurado pelo presidente Lula e seus aliados”, afirma documento emitido pela central.
Segundo Nivaldo Santana, Presidente em exercício da CTB, “a luta por um projeto nacional de desenvolvimento, do qual a vitória de Dilma Roussef é parte, cobra dos trabalhadores maior mobilização e protagonismo em torno de bandeiras classistas de importância estratégica”. Neste sentido, foi de enorme importância a realização, no inicio de junho último, em São Paulo, da II Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), convocada pelas seis mais representativas centrais sindicais do País. Reunindo milhares de lideranças de diferentes tendências políticas e ideológicas, a conferência debateu e definiu uma plataforma unificada da classe trabalhadora para a intervenção nas eleições de outubro e nas lutas vindouras. E produziu uma agenda encaminhada à ex-ministra Dilma Roussef durante a plenária Mulheres Trabalhadoras com Dilma Presidenta, realizada em último dia 17 de agosto, em São Paulo.
A agenda reúne um conjunto de propostas voltadas para a construção de um vigoroso desenvolvimento sócio-econômico no Brasil, com o Estado no papel de indutor e promotor. Disso decorre, entre outras iniciativas, a efetivação de reformas estruturais. A reforma tributária, visando a progressividade dos impostos, taxação das grandes fortunas e propriedades e a democratização do Conselho Monetário Nacional; a política, com o financiamento público das campanhas, o voto em lista partidária e o fim das cláusulas de barreira; a reforma agrária, com o fortalecimento da agricultura familiar, por meio de crédito e preço mínimo e democratizando o acesso à terra; a urbana, centrada no combate ao déficit habitacional e a construção de cidades sustentáveis. A agenda ainda inclui a garantia de educação pública e gratuita para todo o povo brasileiro, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a redução da jornada de trabalho sem redução de salários.
Os sindicalistas também defendem a regulamentação do sistema financeiro, ratificação da Convenção 158 da OIT, o fim do fator previdenciário, valorização dos servidores públicos, mantendo os acordos firmados com as entidades sindicais do funcionalismo e as políticas de reestruturação do Estado, via concurso público, uma profunda alteração na política de comunicação, combatendo os monopólios midiáticos e fortalecimento das mídias alternativas e garantir que os recursos do pré-sal sejam utilizados para a educação, erradicação da pobreza e combate às desigualdades sociais.
A Agenda da Classe Trabalhadora, que orientará a conduta do sindicalismo classista não apenas nas eleições do momento, mas no curso das demais lutas, deverá também sustentar a eleição de senadores e deputados (federais e estaduais), alinhados com ela alinhados Afinal, a vitória de Dilma em outubro estará incompleta se não for acompanhada pela eleição de senadores e deputados compromissados com a causa democrática e progressista dos trabalhadores. Com o apoio de uma extensa e convicta bancada de parlamentares, o novo governo vencerá mais facilmente os obstáculos conservadores no parlamento, driblando negociações tortuosas, muitas vezes à custa de concessões importantes.
Luiz Manfredini é jornalista e escritor em Curitiba, membro do Conselho Editorial da revista Princípios, representante da Fundação Maurício Grabois no Paraná e autor de As Moças de Minas”
Cerca de 500 pessoas reuniram-se em Pato Branco para encontro com Chico Brasileiro
Neste domingo (26) cerca de 500 apoiadores da candidatura à câmara federal do comunista Chico Brasileiro estiveram reunidos em Pato Branco. Os amigos, militantes do PCdoB e apoiadores de diversas frentes sociais deram a largada para a reta final campanha. O evento aconteceu no pavilhão do bairro jardim Primavera e todos foram chamados para o trabalho coletivo nestes dias que antecedem o pleito de 2010.
“Nesta caminhada encontramos muitos amigos que acreditaram nessa candidatura, que não conta com uma campanha milionária, mas sim, acima de tudo, é uma campanha de ideias, de consciência política e tem a convicção de que pode melhorar nosso estado e o nosso país”, ressaltou Chico Brasileiro durante seu discurso de grande entusiasmo, já que, segundo pesquisas, a candidatura está entre as prováveis vitoriosas da coligação.
Brasileiro reafirmou aos patobranquenses seu compromisso com a cidade e com toda a região Sudoeste, rebatendo o discurso de que candidato tem que ser de um ou outro município. “Eu não vou ser deputado de um único município, mas serei o representante de todos que apoiaram essa campanha”, afirmou, lembrando a todos que não se pode mais aceitar candidatos que envergonham a população, por isso a necessidade do voto limpo e consciente.
Durante o encontro Chico Brasileiro também abonou mais de 15 novas filiações ao PCdoB e conversou com os sudoestinos, que estão empolgados com a vitória.
Também estiveram presentes no encontro o candidato a deputado estadual, Clesio Castanho, da cidade de Francisco Beltrão, e diversas lideranças de municípios vizinhos como Chopinzinho, Foz do Jordão e Clevelândia.
sábado, 25 de setembro de 2010
O ranking dos deputados
A pouco mais de uma semana das eleições, surge uma nova lista dos prováveis deputados estaduais e federais eleitos em 3 de outubro.
Mesmo que a Assembléia Legislativa esteja em “recesso branco” até as eleições, as listas corre de mão em mão.
A lista pode ou não “bater” porque para dizer quem serão realmente os eleitos depende não só da votação de cada um, mas dos votos totais e dos cálculos de sobras das coligações e partidos.
Há que se ressaltar que as duas listas têm bem mais que 30 (número de cadeiras do Paraná na Câmara Federal) e 54 (número de cadeiras na Assembléia Legislativa) nomes.
Deputados federais
Do “chapão da coligação que apóia Osmar Dias poderiam ser eleitos: Hermes Parcianello (Frangão), Zeca Dirceu, Fernando Giacobo, Osmar Serraglio, Odilio Balbinotti, Moacir Micheletto, Angelo Vanhoni, Chico da Princesa, Assis Couto, Marcelo Almeida, André Vargas, Airton Roveda, Reinhold Stephanes, Andre Zacharow, João Arruda, Wilson Picler e Chico Brasileiro.
Do “chapão” da coligação que apóia Beto Richa estão na lista: Luiz Carlos Hauly, Nelson Meurer, Cida Borghetti, Rubens Bueno, Sandro Alex, Dilceu Sperafico, Francischini, Eduardo Sciarra, Luiz Carlos Setim, Abelardo Lupion, Cezar Silvestri, Alfredo Kaefer, Affonso Camargo, Pastor Oliveira, Luiz Nishimori, Luciano Pizzato, João Destro e Paulo Rosemann.
Do PTB/PRP poderiam ser eleitos: Alex Canziani e Dirceu Manfrinatto; do PSC: Ratinho Jr., Takayama, Leite e Nelson Padovani; do PV: Jose Turozi e Rosane Ferreira; e do PSB: Aldair Rizzi e Irani Pereira.
Deputados estaduais
Do “chapão” da coligação que apóia Osmar Dias poderiam ser eleitos:
Alexandre Curi, Nereu Moura, Artagão Junior, Luiz Cláudio Romanelli, Jonas Guimarães, Luciana Rafagnin, Ademir Bier, Teruo Kato, Luiz Carlos Martins, Augustinho Zuchi, Enio Verri, Anibelli Neto, Cleiton Kielse, Professor Lemos, Péricles, André Bueno, Beti Pavin, Nelson Luersen, Pugliesi, Scanavaca, Jozaine Baka, Padre Valter Pegorer, Gilberto Martin, Stephanes Jr., Toninho PT, Luiz Eduardo Cheida, Caito Quintana, Nanci Rafagnin, Tadeu Veneri, Rafael Grecca e Chico Noroeste.
Do “chapão da coligação que apóia Beto Richa poderiam ser eleitos: Valdir Rossoni, Durval Amaral, Nelson Garcia, Luiz Accorsi, Hussein Bakri, Rose Litro, Elio Rusch, Edson Prazcyk, Plauto Miró Guimarães, Dr. Batista, Mara Lima, Mauro Moraes, Nelson Justus, Hermas Brandão Junior, Ney Leprevost, Guto Silva, Adelino Ribeiro, Miltinho Puppio, Bernardo Ribas Carli, Pedro Lupion, Duílio Genari, Francisco Buhrer, Pedro Claro, Evandro Junior, Samis Silva, Ademar Traiano, Luiz Malucelli, Baratter e Osmar Bertoldi.
Do PPS: César Silvestri Filho, Marcelo Rangel, Douglas Fabrício, Felipe Lucas e Alceuzinho Maron; do PTB/PRP: Fabio Camargo, Mozart Lopes e Padre Roque; do PSC: Marla Tureck, Amauri Johnsson, Flavio Ferrari, Clovis Distefano e Adão Bohenik; do PV: Kosmos, Roberto Acciolli e Pedro Paulo Bazana; e do PSB: Gilberto Ribeiro, Reni Pereira, Danilson e Wilson Quinteiro.
Fonte horaH News
Mesmo que a Assembléia Legislativa esteja em “recesso branco” até as eleições, as listas corre de mão em mão.
A lista pode ou não “bater” porque para dizer quem serão realmente os eleitos depende não só da votação de cada um, mas dos votos totais e dos cálculos de sobras das coligações e partidos.
Há que se ressaltar que as duas listas têm bem mais que 30 (número de cadeiras do Paraná na Câmara Federal) e 54 (número de cadeiras na Assembléia Legislativa) nomes.
Deputados federais
Do “chapão da coligação que apóia Osmar Dias poderiam ser eleitos: Hermes Parcianello (Frangão), Zeca Dirceu, Fernando Giacobo, Osmar Serraglio, Odilio Balbinotti, Moacir Micheletto, Angelo Vanhoni, Chico da Princesa, Assis Couto, Marcelo Almeida, André Vargas, Airton Roveda, Reinhold Stephanes, Andre Zacharow, João Arruda, Wilson Picler e Chico Brasileiro.
Do “chapão” da coligação que apóia Beto Richa estão na lista: Luiz Carlos Hauly, Nelson Meurer, Cida Borghetti, Rubens Bueno, Sandro Alex, Dilceu Sperafico, Francischini, Eduardo Sciarra, Luiz Carlos Setim, Abelardo Lupion, Cezar Silvestri, Alfredo Kaefer, Affonso Camargo, Pastor Oliveira, Luiz Nishimori, Luciano Pizzato, João Destro e Paulo Rosemann.
Do PTB/PRP poderiam ser eleitos: Alex Canziani e Dirceu Manfrinatto; do PSC: Ratinho Jr., Takayama, Leite e Nelson Padovani; do PV: Jose Turozi e Rosane Ferreira; e do PSB: Aldair Rizzi e Irani Pereira.
Deputados estaduais
Do “chapão” da coligação que apóia Osmar Dias poderiam ser eleitos:
Alexandre Curi, Nereu Moura, Artagão Junior, Luiz Cláudio Romanelli, Jonas Guimarães, Luciana Rafagnin, Ademir Bier, Teruo Kato, Luiz Carlos Martins, Augustinho Zuchi, Enio Verri, Anibelli Neto, Cleiton Kielse, Professor Lemos, Péricles, André Bueno, Beti Pavin, Nelson Luersen, Pugliesi, Scanavaca, Jozaine Baka, Padre Valter Pegorer, Gilberto Martin, Stephanes Jr., Toninho PT, Luiz Eduardo Cheida, Caito Quintana, Nanci Rafagnin, Tadeu Veneri, Rafael Grecca e Chico Noroeste.
Do “chapão da coligação que apóia Beto Richa poderiam ser eleitos: Valdir Rossoni, Durval Amaral, Nelson Garcia, Luiz Accorsi, Hussein Bakri, Rose Litro, Elio Rusch, Edson Prazcyk, Plauto Miró Guimarães, Dr. Batista, Mara Lima, Mauro Moraes, Nelson Justus, Hermas Brandão Junior, Ney Leprevost, Guto Silva, Adelino Ribeiro, Miltinho Puppio, Bernardo Ribas Carli, Pedro Lupion, Duílio Genari, Francisco Buhrer, Pedro Claro, Evandro Junior, Samis Silva, Ademar Traiano, Luiz Malucelli, Baratter e Osmar Bertoldi.
Do PPS: César Silvestri Filho, Marcelo Rangel, Douglas Fabrício, Felipe Lucas e Alceuzinho Maron; do PTB/PRP: Fabio Camargo, Mozart Lopes e Padre Roque; do PSC: Marla Tureck, Amauri Johnsson, Flavio Ferrari, Clovis Distefano e Adão Bohenik; do PV: Kosmos, Roberto Acciolli e Pedro Paulo Bazana; e do PSB: Gilberto Ribeiro, Reni Pereira, Danilson e Wilson Quinteiro.
Fonte horaH News
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Megafone!
O presidente Lula não poupou ataques a mídia golpista durante comício de campanha da candidata Dilma no último sábado (18), em Capinas (SP). Além das críticas, o presidente anunciou que nesta sexta-feira (24) irá à Bolsa de Valores bater o martelo na maior capitalização da história do capitalismo, a da Petrobras. Emocione-se com a declaração do presidente e ajude a espalhar a notícia.
Fonte: Vermelho
Fonte: Vermelho
A palavra de Lula e o compromisso de Osmar
O presidente Lula esteve ontem em Curitiba, junto com Dilma Rouuseff(PT), para realizar mais um comício em apoio a Osmar Dias(PDT). O evento, que reuniu mais de 20 mil pessoas, foi realizado no Sítio Cercado, zona sul de Curitiba. A presença de Lula no Paraná, hoje ele estará em Maringá, ocorre no momento de virada da campanha de Osmar Dias, que cresce em todo estado e em Curitiba e região metropolitana.
Continue lendo no blog do camarada Milton Alves
Dilma desabafa e coloca "jornalismo" da Folha em seu devido lugar
Ela até que aguentou a pressão por bastante tempo e manteve a serenidade de quem sabe que a batalha eleitoral é um jogo duro. Mas nesta segunda-feira (20), a presidenciável Dilma Rousseff (PT) resolveu desabafar e, numa fala enfática, criticou com veemência o jornal Folha de S. Paulo que vem atacando sua candidatura de forma sistemática com calúnias e matérias manipuladas.
Desde o início da campanha eleitoral, a Folha publica diariamente pesados ataques à candidatura de Dilma, seja nos espaços de opinião ou nos textos jornalísticos. Os ataques são sempre eivados de parcialidade, má-fé e distorções escandalosas com claros objetivos eleitorais.
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Desde o início da campanha eleitoral, a Folha publica diariamente pesados ataques à candidatura de Dilma, seja nos espaços de opinião ou nos textos jornalísticos. Os ataques são sempre eivados de parcialidade, má-fé e distorções escandalosas com claros objetivos eleitorais.
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quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Intérprete de Guevara no cinema visita MST e se encontra com Dilma
O ator e produtor Benicio Del Toro está no Brasil. Portorriquenho de nascimento, Del Toro, que vive nos Estados Unidos, faz a terceira visita ao Brasil motivado pelo interesse em desenvolver um trabalho com o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) para o cinema.
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PCdoB cresce em Dois Vizinhos
Há poucos dias de ser nomeado no TRE, o membros do nascente Partido Comunista do Brasil de Dois Vizinhos comemoram o fato de já terem feito 22 filiações. O futuro presidente da Comissão Provisória é o jovem trabalhador e vice-presidente do Conselho Municipal de defesa dos direitos da criança e adolescentes, Bruno Felipe.
Para os comunistas, isso é prova de que quando o partido se joga com coragem na luta política, de forma consequente e determinada, o partido cresce de forma orgânica e atrai pessoas com as mais nobres intenções.
Para os comunistas, isso é prova de que quando o partido se joga com coragem na luta política, de forma consequente e determinada, o partido cresce de forma orgânica e atrai pessoas com as mais nobres intenções.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Membros da direção estadual do PCdoB fazem reunião em Pato Branco
Neste final de semana o presidente estadual do PCdoB, Milton Alves, juntamente com o secretário de Organização, Madson Oliveira, estiveram em Pato Branco e participaram de um encontro que reuniu a militância comunista da cidade.
O clima da reunião foi de bastante entusiasmo e otimismo com as candidaturas majoritárias e também com o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos dois candidatos comunistas à Câmara Federal, Chico Brasileiro e Ricardo Gomyde.
Milton Alves, destacou os números que mostram a vitória ainda no primeiro turno da candidata Dilma Rousseff, “mesmo com mais uma tentativa de golpe, apoiada pela grande mídia, a direita não está conseguindo o impacto que gostaria para desconstruir o ótimo desempenho de Dilma”, comentou Milton, que também compartilhou com os presentes a notícia recente que havia saído da nova pesquisa em que mostrou o candidato Osmar Dias rumo à virada em cima do tucano Beto Richa.
Em relação às outras candidaturas, Milton reforçou a boa perspectiva do PCdoB de ampliar o número de comunistas na Câmara, que pode chegar a 20, e no Senado com a perspectiva de eleger três representantes.
No âmbito regional, o coordenador do PCdoB no Sudoeste, Nereu Ceni, também fez um panorama da campanha de Chico Brasileiro, e instigou os militantes no trabalho de convencimento e corpo a corpo na reta final da disputa. Segundo Ceni, nos próximos dias será marcada nova visita de Brasileiro na região.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Gleisi Hoffmann volta à região e intensifica campanha na reta final *
Gleisi caminhou pelo centro de Pato Branco acompanhada de lideranças locais
Pato Branco – A candidata ao Senado pelo PT, Gleisi Hoffmann, esteve ontem em Pato Branco e região para um série de encontros com eleitores e lideranças políticas. A agenda da candidata começou em Pato Branco com uma reunião em uma escola particular da cidade. Gleisi falou sobre os desafios do Estado nos próximos quatro anos e expôs seus planos de trabalho caso seja eleita senadora. “Viemos fazer essa visita de rua, conversar com os comerciantes, com a população num momento importante que é essa reta final”, disse.
Depois, Gleisi seguiu em caminhada pela praça Presidente Vargas e pela rua Guarani cumprimentando eleitores e visitando comércio. Em entrevista ao Diário, Gleisi afirmou estar animada com os números de intenções de votos. “Acho que a campanha tem crescido, estou muito animada, mas temos que continuar trabalhando firme”, revelou.
Lideranças
A visita de Gleisi Hoffmann a Pato Branco coincide com a nova série de investidas da coligação que apoia o candidato ao governo do Estado, o senador Osmar Dias (PDT). Desde a visita do presidente Lula ao Paraná, na última quinta-feira, em Foz do Iguaçu, que pedetistas, peemedebistas e petistas somam forças para ampliar as margens da campanha e reduzir a diferença de 13 pontos que separam o senador do primeiro colocado nas pesquisas, o ex-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB).
Prova disso foi que na manhã de ontem uma grande comitiva de políticos acompanhava a candidata em sua caminhada, entre eles, o prefeito de Pato Branco, Roberto Viganó (PDT), o prefeito de Realeza e presidente da Amsop, Eduardo Gaieviski, e o presidente do PCdoB, Nereu Ceni. “É um momento importante, decisivo na eleição, e nós estamos reforçando nosso trabalho no Sudoeste, em especial na cidade de Pato Branco”, disse Gleisi.
Voto fechado
Gleisi mostrou ainda muito otimismo com o trabalho da presidenciável, Dilma Rousseff (PT), líder nas pesquisas, e do presidente Lula no Paraná. Para ela, a visita recente de Dilma e Lula deu início a uma nova fase da campanha no Estado e, na expectativa de novas pesquisas de opinião, revelou os planos para as próximas três semanas. “É de muito trabalho, pedindo voto para a Dilma, para o Osmar. A forma com que estamos fazendo essa campanha, de maneira unificada, eu acredito que nós vamos dar uma virada. A gente sente que o pessoal está aderindo e temos um clima muito positivo. Mas temos muito trabalho pela frente e a ideia é andar bastante, pedir muito voto para atingir o nosso objetivo que é vencer esta eleição”, concluiu a petista.
Região
Ainda durante o dia de ontem, Gleisi visitou os municípios de Mangueirinha, Clevelândia e Dois Vizinhos.
* Matéria e foto publicadas originalmente no jornal Diário do Sudoeste desta quinta-feira (09/09/10).
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
É hora de garantir a eleição de Chico Brasileiro, Dilma e Osmar
Por Nilton Bobato*
Entramos na reta final da eleição 2010. Mais do que nunca este é o momento de nos integrarmos às mobilizações da campanha em Foz do Iguaçu e em todo o Paraná. É chegada a hora de garantir a eleição de Chico Brasileiro para a Câmara Federal, eleger já no primeiro turno Dilma presidente e virar o jogo no Paraná colocando Osmar à frente do playboy tucano e suas pesquisas.
Para isso cada voto é importante, cada movimento é fundamental. Vamos nos organizar, reservar um horário de nosso dia, participar das mobilizações de campanha, se integrar aos arrastões nos bairros e nos semáforos. Vamos colocar o cartaz, a placa, o bunner ou a bandeira na frente de casa. Vamos colar o adesivo no carro, visitar amigos e parentes, contatar outros parentes e amigos que residam em outros municípios, enviar e-mails, mensagens de Orkut, facebook, twitter... É hora de conquistar aqueles votos indecisos, reverter outros e não perder a chance histórica de eleger um deputado federal com os compromissos, a trajetória, a ética e a qualidade de Chico de Brasileiro.
Em Foz, procure o comitê central da campanha: Rua Marechal Floriano, 1.562, sala 03 – Esquina com Jorge Sanways – Fone (045) 3029 1364.
Além disso, a campanha CHICO BRASILEIRO 6513 tem comitês ou coordenações em 86 cidades do Paraná. Procure a mais próxima de você. Mais informações acesse www.chicobrasileiro.com.br
METAS PARA SEREM SUPERADAS
A campanha CHICO BRASILEIRO 6513 está superando todas as metas traçadas. Planejamos a campanha para 50 municípios e hoje já temos campanha organizada em 86 cidades, com pelo menos 15 dobradas com candidatos(as) a deputados(as) estaduais, além das campanhas direcionadas para os setores da odontologia, saúde, colônia árabe, cultura, técnicos agrícolas, corretores de imóveis, professores e servidores federais, em todo o Estado do Paraná. Com isso ampliamos a expectativa inicial de atingirmos fora de Foz do Iguaçu 20 mil votos, elevando nossos cálculos para entre 35 mil e 40 mil. Somando com a expressiva votação possível em Foz do Iguaçu, principal base política de Chico Brasileiro, estimada em 60 mil votos, as chances de eleição de Chico Brasileiro são concretas.
Chico Brasileiro lidera em Foz do Iguaçu, segundo nossos sistemas de acompanhamento da eleição (telemarketing e enquetes realizadas no TTU) e nossos estudos estimam alcançarmos entre 38 a 42% das intenções de votos no final de setembro. Cabe lembrar, ainda, que nossa campanha tem um grande eleitorado consolidado e sólido, resultado do trabalho da militância e da confiança da cidade no nome de Chico Brasileiro.
Para se ter um dado numérico comprovando a tese de que a campanha CHICO BRASILEIRO 6513 caminha para a vitória, o serviço de telemarketing da campanha, com 11 mil ligações feitas no mês de agosto, a candidatura de Chico Brasileiro tem aceitação positiva de 62% dos entrevistados com manifestações de apoio, contra apenas 4%
que afirmaram não apoiar. Os demais se declararam indecisos.
A campanha ganhou a cidade de Foz do Iguaçu e se ampliou enormemente em todas as cidades da região. Lideranças locais estão aderindo ao projeto de eleger CHICO BRASILEIRO no dia 03 de outubro. Pesquisas mostram Chico Brasileiro muito bem posicionado em Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu e em Medianeira.
AS MENTIRAS SOBRE A ELEIÇÃO
É normal campanhas de grande apoio, como a de Chico Brasileiro, atraiam ataques de adversários, na tentativa de criar constrangimentos a candidatura e aos nossos apoiadores. Desde candidatos desesperados, com suas contas numéricas confusas, apresentando pesquisas diversas com resultados contestáveis e claramente forjados ou difundindo pela cidade que é possível se eleger com 35 mil votos, o que é mentira,
pois o Deputado Federal eleito com menos votos na última eleição fez aproximadamente 63 mil. Ninguém se elegerá Deputado Federal nessa eleição com menos de 75 mil votos.
Não há mágica. Por exemplo, no PSC de Ratinho Júnior ou no PTB de Alex Canziani, a conta é ainda mais complicada do que nas duas grandes coligações. Não vamos falar do PTB onde todos os candidatos trabalham para eleger Canziani, mas vejamos o exemplo do PSC. Na última eleição Ratinho Júnior não atingiu 200 mil votos e mesmo que cresça
dificilmente ultrapassará esta marca que é o limite histórico dos puxadores de votos no Paraná. Portanto Ratinho deverá se garantir sozinho e seu partido inteiro junto realmente poderá fazer uma segunda cadeira, podendo até chegar a um terceiro deputado federal eleito, mas vejam quem disputa essa cadeira: o deputado Takayama (que na última eleição atingiu aproximadamente 93 mil), os empresários Nelson Padovani e Edmar Arrruda, duas das campanhas mais caras do Estado do Paraná e o ex-goleiro Raul Plassmann. São desses que o Professor Sérgio terá de ganhar. Conseguirá isso com 40 mil votos, conta que alega alcançar?
POR QUE CHICO BRASILEIRO PODE CONSEGUIR
MAIS DE 80 MIL VOTOS E SE ELEGER?
A coligação UNIÃO PELO PARANÁ composta por PCdoB, PMDB, PT, PDT e PR, onde está Chico Brasileiro, deverá fazer a maior bancada de federais do Paraná. Se levarmos em conta o número de votos que estes partidos fizeram juntos em 2006, a coligação tem potencial para superar os 2,7 milhões de votos, o que significa a eleição de 14 deputados federais de forma direta e pelo menos mais um ou dois na sobra, o que
corresponde a mais da metade das vagas.
Destas possíveis 15 ou 16 cadeiras ocupadas por candidatos da coligação, 10 ou 11 devem ser dos chamados “candidatos puxadores de votos”, com potencial para fazer mais de 100 mil votos cada. São eles: REINHOLD STEPHANES, MICHELETO, BALBINOTI, MARCELO ALMEIDA, FRANGÃO, ANDRÉ VARGAS, VANHONI, ZECA DO PT, GIACOBO E CHICO DA PRINCESA, podendo incluir aí o OSMAR SERRAGLIO. Ou seja, não vamos disputar
estas 11 vagas, restam 4 (quatro) para candidatos com votações entre 70 e 90 mil votos, que são poucos e entre eles está CHICO BRASILEIRO. Com 80 mil votos garantimos a eleição.
Nossa campanha precisa portanto repetir a votação que historicamente os candidatos a deputado federal que são vice-prefeito em Foz do Iguaçu conseguem: próximo de 40% dos votos locais, algo em torno de 65 mil votos. Os demais votos Chico Brasileiro buscará nos 86 municípios que organizou a campanha, a maioria ancorada na militância de quadros do PCdoB e aliados históricos amplamente comprometidos com o projeto
eleitoral.
CAMPANHA COM BASE SÓLIDA
A base da campanha de Chico Brasileiro em todo o Paraná é o PCdoB, principalmente nas cidades em que o Partido possui lideranças históricas como em Pato Branco com o arquiteto Nereu Ceni, três vezes vereador, presidente da Câmara local e duas vezes candidato a prefeito. Decidiu não sair candidato para apoiar Chico Brasileiro.
Em Francisco Beltrão a candidatura de Chico Brasileiro é organizada com a dobrada com o candidato a deputado estadual Clesio Castanho (PCdoB), campanha que percorre todos os municípios do Sudoeste.
Na região de Laranjeiras do Sul a campanha é organizada por professores e estudantes da Universidade Fronteira Sul, assim como em Guarapuava a base é dentro da Unicentro. A campanha se estende a todos os municípios da região da Cantu, como Foz do Jordão, Palmital, Nova Laranjeiras, Candói, Virmond e Cantagalo.
Em Cascavel, Marechal Cândido Rondon e Toledo, organiza-se campanhas fortes a partir das bases construídas dentro da Unioeste. Em Cascavel entre os apoiadores está o diretor do campus da Unioeste. A partir de Cascavel a campanha se estende a todos os municípios do entorno de Cascavel até Assis Chateubriand, Palotina, Maripá, Terra Roxa e Guaíra.
Na região de Maringá, a base da campanha está na UEM com apoios fundamentais do grupo que recentemente elegeu o reitor da Universidade. Na região Noroeste a campanha se organiza também em cidades como Campo Mourão, Sarandi e Nova Esperança.
Em Curitiba a campanha conta como base militantes do movimento social organizados em entidades como a Cebrapaz, Fepal, colônia árabe, professores e pessoas tradicionais como o empresário Marwan, o livreiro Chain, a militante palestina Amina, o jornalista Luiz Manfredini, a ex-presidente da UPE, Fabiana Zelinski, a cantora atriz
e advogada Elaine Anderle, professor Kiko, professora Rosi, o jornalista Omar e o diretor cultural da Fepal, Ualid. A campanha acontece também em municípios da região metropolitana como Colombo, São José dos Pinhais, Pinhais, Itaperuçu e Mandirituba, indo ao litoral em cidades como Paranaguá, Antonina, Morretes e Matinhos.
No extremo-oeste e região lindeira ao Lago de Itaipu, organizamos campanha massificada com apoiadores em todas as cidades de Santa Terezinha de Itaipu a Céu Azul pela 277 (incluindo Ramilândia e Serranópolis) e de São Miguel do Iguaçu a Entre Rios do Oeste pela Costa Oeste (incluindo Diamante do Oeste).
Chico Brasileiro conta, também, com o apoio do diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek e sua equipe, que atuam fortemente na campanha com reuniões e manifestações. Samek gravou depoimento de apoio para o programa de TV e Internet (ver vídeo no site
www.chicobrasileiro.com.br).
Em Foz do Iguaçu, maior colégio eleitoral do Oeste, a campanha é massificada com estrutura de campanha de prefeito, comitê, apoiadores, carros de som, visual de rua, arrastões de panfletagens permanentes nos quatro cantos da cidade, casa por casa e muito apoio político. A campanha dobra com estrutura com cinco candidatos a deputado estadual com base na cidade (Nanci Rafain, Chico Noroeste, Gessani, Queiroga e Sidnei Prestes). Com os quatro primeiros há estruturas massificadas de campanha, com carros de som, equipes de panfletagens e visual de rua.
Já o prefeito Paulo reuniu secretários, diretores e os cargos de confiança da prefeitura para cobrar o empenho deles na eleição de Chico Brasileiro. Nomeou seus principais coordenadores da administração para participarem da organização política e estrutural da campanha, além disso gravou a mensagem que pede votos para Chico
Brasileiro, Dilma e Osmar por telefone, mensagem que está sendo apresentada a cada casa iguaçuense com telefone fixo. Também gravará depoimento para programas de TV e Internet.
A campanha conta ainda com o apoio destacado da maioria das associações de moradores locais, lideranças empresariais, sindicais, comunitárias, religiosas e políticas como os vereadores da base do governo (que colocaram suas estruturas políticas a disposição da campanha) e vários suplentes de vereador.
ATÉ A VITÓRIA
Nosso empenho na busca de cada voto irá complementar todo este trabalho realizado pelo corpo da campanha de Chico Brasileiro e garantir a vitória no dia 03 de outubro. Depende só de nós!
* Nilton Bobato é vereador e presidente do PCdoB em Foz do Iguaçu
Entramos na reta final da eleição 2010. Mais do que nunca este é o momento de nos integrarmos às mobilizações da campanha em Foz do Iguaçu e em todo o Paraná. É chegada a hora de garantir a eleição de Chico Brasileiro para a Câmara Federal, eleger já no primeiro turno Dilma presidente e virar o jogo no Paraná colocando Osmar à frente do playboy tucano e suas pesquisas.
Para isso cada voto é importante, cada movimento é fundamental. Vamos nos organizar, reservar um horário de nosso dia, participar das mobilizações de campanha, se integrar aos arrastões nos bairros e nos semáforos. Vamos colocar o cartaz, a placa, o bunner ou a bandeira na frente de casa. Vamos colar o adesivo no carro, visitar amigos e parentes, contatar outros parentes e amigos que residam em outros municípios, enviar e-mails, mensagens de Orkut, facebook, twitter... É hora de conquistar aqueles votos indecisos, reverter outros e não perder a chance histórica de eleger um deputado federal com os compromissos, a trajetória, a ética e a qualidade de Chico de Brasileiro.
Em Foz, procure o comitê central da campanha: Rua Marechal Floriano, 1.562, sala 03 – Esquina com Jorge Sanways – Fone (045) 3029 1364.
Além disso, a campanha CHICO BRASILEIRO 6513 tem comitês ou coordenações em 86 cidades do Paraná. Procure a mais próxima de você. Mais informações acesse www.chicobrasileiro.com.br
METAS PARA SEREM SUPERADAS
A campanha CHICO BRASILEIRO 6513 está superando todas as metas traçadas. Planejamos a campanha para 50 municípios e hoje já temos campanha organizada em 86 cidades, com pelo menos 15 dobradas com candidatos(as) a deputados(as) estaduais, além das campanhas direcionadas para os setores da odontologia, saúde, colônia árabe, cultura, técnicos agrícolas, corretores de imóveis, professores e servidores federais, em todo o Estado do Paraná. Com isso ampliamos a expectativa inicial de atingirmos fora de Foz do Iguaçu 20 mil votos, elevando nossos cálculos para entre 35 mil e 40 mil. Somando com a expressiva votação possível em Foz do Iguaçu, principal base política de Chico Brasileiro, estimada em 60 mil votos, as chances de eleição de Chico Brasileiro são concretas.
Chico Brasileiro lidera em Foz do Iguaçu, segundo nossos sistemas de acompanhamento da eleição (telemarketing e enquetes realizadas no TTU) e nossos estudos estimam alcançarmos entre 38 a 42% das intenções de votos no final de setembro. Cabe lembrar, ainda, que nossa campanha tem um grande eleitorado consolidado e sólido, resultado do trabalho da militância e da confiança da cidade no nome de Chico Brasileiro.
Para se ter um dado numérico comprovando a tese de que a campanha CHICO BRASILEIRO 6513 caminha para a vitória, o serviço de telemarketing da campanha, com 11 mil ligações feitas no mês de agosto, a candidatura de Chico Brasileiro tem aceitação positiva de 62% dos entrevistados com manifestações de apoio, contra apenas 4%
que afirmaram não apoiar. Os demais se declararam indecisos.
A campanha ganhou a cidade de Foz do Iguaçu e se ampliou enormemente em todas as cidades da região. Lideranças locais estão aderindo ao projeto de eleger CHICO BRASILEIRO no dia 03 de outubro. Pesquisas mostram Chico Brasileiro muito bem posicionado em Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu e em Medianeira.
AS MENTIRAS SOBRE A ELEIÇÃO
É normal campanhas de grande apoio, como a de Chico Brasileiro, atraiam ataques de adversários, na tentativa de criar constrangimentos a candidatura e aos nossos apoiadores. Desde candidatos desesperados, com suas contas numéricas confusas, apresentando pesquisas diversas com resultados contestáveis e claramente forjados ou difundindo pela cidade que é possível se eleger com 35 mil votos, o que é mentira,
pois o Deputado Federal eleito com menos votos na última eleição fez aproximadamente 63 mil. Ninguém se elegerá Deputado Federal nessa eleição com menos de 75 mil votos.
Não há mágica. Por exemplo, no PSC de Ratinho Júnior ou no PTB de Alex Canziani, a conta é ainda mais complicada do que nas duas grandes coligações. Não vamos falar do PTB onde todos os candidatos trabalham para eleger Canziani, mas vejamos o exemplo do PSC. Na última eleição Ratinho Júnior não atingiu 200 mil votos e mesmo que cresça
dificilmente ultrapassará esta marca que é o limite histórico dos puxadores de votos no Paraná. Portanto Ratinho deverá se garantir sozinho e seu partido inteiro junto realmente poderá fazer uma segunda cadeira, podendo até chegar a um terceiro deputado federal eleito, mas vejam quem disputa essa cadeira: o deputado Takayama (que na última eleição atingiu aproximadamente 93 mil), os empresários Nelson Padovani e Edmar Arrruda, duas das campanhas mais caras do Estado do Paraná e o ex-goleiro Raul Plassmann. São desses que o Professor Sérgio terá de ganhar. Conseguirá isso com 40 mil votos, conta que alega alcançar?
POR QUE CHICO BRASILEIRO PODE CONSEGUIR
MAIS DE 80 MIL VOTOS E SE ELEGER?
A coligação UNIÃO PELO PARANÁ composta por PCdoB, PMDB, PT, PDT e PR, onde está Chico Brasileiro, deverá fazer a maior bancada de federais do Paraná. Se levarmos em conta o número de votos que estes partidos fizeram juntos em 2006, a coligação tem potencial para superar os 2,7 milhões de votos, o que significa a eleição de 14 deputados federais de forma direta e pelo menos mais um ou dois na sobra, o que
corresponde a mais da metade das vagas.
Destas possíveis 15 ou 16 cadeiras ocupadas por candidatos da coligação, 10 ou 11 devem ser dos chamados “candidatos puxadores de votos”, com potencial para fazer mais de 100 mil votos cada. São eles: REINHOLD STEPHANES, MICHELETO, BALBINOTI, MARCELO ALMEIDA, FRANGÃO, ANDRÉ VARGAS, VANHONI, ZECA DO PT, GIACOBO E CHICO DA PRINCESA, podendo incluir aí o OSMAR SERRAGLIO. Ou seja, não vamos disputar
estas 11 vagas, restam 4 (quatro) para candidatos com votações entre 70 e 90 mil votos, que são poucos e entre eles está CHICO BRASILEIRO. Com 80 mil votos garantimos a eleição.
Nossa campanha precisa portanto repetir a votação que historicamente os candidatos a deputado federal que são vice-prefeito em Foz do Iguaçu conseguem: próximo de 40% dos votos locais, algo em torno de 65 mil votos. Os demais votos Chico Brasileiro buscará nos 86 municípios que organizou a campanha, a maioria ancorada na militância de quadros do PCdoB e aliados históricos amplamente comprometidos com o projeto
eleitoral.
CAMPANHA COM BASE SÓLIDA
A base da campanha de Chico Brasileiro em todo o Paraná é o PCdoB, principalmente nas cidades em que o Partido possui lideranças históricas como em Pato Branco com o arquiteto Nereu Ceni, três vezes vereador, presidente da Câmara local e duas vezes candidato a prefeito. Decidiu não sair candidato para apoiar Chico Brasileiro.
Em Francisco Beltrão a candidatura de Chico Brasileiro é organizada com a dobrada com o candidato a deputado estadual Clesio Castanho (PCdoB), campanha que percorre todos os municípios do Sudoeste.
Na região de Laranjeiras do Sul a campanha é organizada por professores e estudantes da Universidade Fronteira Sul, assim como em Guarapuava a base é dentro da Unicentro. A campanha se estende a todos os municípios da região da Cantu, como Foz do Jordão, Palmital, Nova Laranjeiras, Candói, Virmond e Cantagalo.
Em Cascavel, Marechal Cândido Rondon e Toledo, organiza-se campanhas fortes a partir das bases construídas dentro da Unioeste. Em Cascavel entre os apoiadores está o diretor do campus da Unioeste. A partir de Cascavel a campanha se estende a todos os municípios do entorno de Cascavel até Assis Chateubriand, Palotina, Maripá, Terra Roxa e Guaíra.
Na região de Maringá, a base da campanha está na UEM com apoios fundamentais do grupo que recentemente elegeu o reitor da Universidade. Na região Noroeste a campanha se organiza também em cidades como Campo Mourão, Sarandi e Nova Esperança.
Em Curitiba a campanha conta como base militantes do movimento social organizados em entidades como a Cebrapaz, Fepal, colônia árabe, professores e pessoas tradicionais como o empresário Marwan, o livreiro Chain, a militante palestina Amina, o jornalista Luiz Manfredini, a ex-presidente da UPE, Fabiana Zelinski, a cantora atriz
e advogada Elaine Anderle, professor Kiko, professora Rosi, o jornalista Omar e o diretor cultural da Fepal, Ualid. A campanha acontece também em municípios da região metropolitana como Colombo, São José dos Pinhais, Pinhais, Itaperuçu e Mandirituba, indo ao litoral em cidades como Paranaguá, Antonina, Morretes e Matinhos.
No extremo-oeste e região lindeira ao Lago de Itaipu, organizamos campanha massificada com apoiadores em todas as cidades de Santa Terezinha de Itaipu a Céu Azul pela 277 (incluindo Ramilândia e Serranópolis) e de São Miguel do Iguaçu a Entre Rios do Oeste pela Costa Oeste (incluindo Diamante do Oeste).
Chico Brasileiro conta, também, com o apoio do diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek e sua equipe, que atuam fortemente na campanha com reuniões e manifestações. Samek gravou depoimento de apoio para o programa de TV e Internet (ver vídeo no site
www.chicobrasileiro.com.br).
Em Foz do Iguaçu, maior colégio eleitoral do Oeste, a campanha é massificada com estrutura de campanha de prefeito, comitê, apoiadores, carros de som, visual de rua, arrastões de panfletagens permanentes nos quatro cantos da cidade, casa por casa e muito apoio político. A campanha dobra com estrutura com cinco candidatos a deputado estadual com base na cidade (Nanci Rafain, Chico Noroeste, Gessani, Queiroga e Sidnei Prestes). Com os quatro primeiros há estruturas massificadas de campanha, com carros de som, equipes de panfletagens e visual de rua.
Já o prefeito Paulo reuniu secretários, diretores e os cargos de confiança da prefeitura para cobrar o empenho deles na eleição de Chico Brasileiro. Nomeou seus principais coordenadores da administração para participarem da organização política e estrutural da campanha, além disso gravou a mensagem que pede votos para Chico
Brasileiro, Dilma e Osmar por telefone, mensagem que está sendo apresentada a cada casa iguaçuense com telefone fixo. Também gravará depoimento para programas de TV e Internet.
A campanha conta ainda com o apoio destacado da maioria das associações de moradores locais, lideranças empresariais, sindicais, comunitárias, religiosas e políticas como os vereadores da base do governo (que colocaram suas estruturas políticas a disposição da campanha) e vários suplentes de vereador.
ATÉ A VITÓRIA
Nosso empenho na busca de cada voto irá complementar todo este trabalho realizado pelo corpo da campanha de Chico Brasileiro e garantir a vitória no dia 03 de outubro. Depende só de nós!
* Nilton Bobato é vereador e presidente do PCdoB em Foz do Iguaçu
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Pesquisa Vox Populi mostra crescimento de Dilma na Região Sul
A candidata Dilma Rousseff ampliou a vantagem nas intenções de voto na região Sul. De acordo com a segunda medição do tracking Vox Populi/Band/iG, ela passou de 48% para 51%, enquanto José Serra (PSDB) baixou de 30% para 28%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Os números nacionais apresentaram uma estabilidade em relação à medição de ontem. Dilma está com 51% das intenções, superando com folga Serra (25%) e Marina (9%). Os votos brancos e nulos somaram 4%, e os indecisos ficaram em 11%.
Outra oscilação no cenário regional ocorreu no Nordeste. "A pesquisa apontou crescimento de Serra, que passou de 14% a 17% em apenas um dia. Já Dilma, que tem na região a maior distância para o adversário tucano, oscilou de 68% das intenções de voto para 67%", diz o portal iG.
A pesquisa é publicada diariamente pelo iG e ouve novos 500 eleitores a cada dia. A amostra é totalmente renovada a cada quatro dias, quando são totalizados 2.000 casos.
Fonte: Dilma 13
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Chico Brasileiro caminha ao lado de Gleisi em Foz
Ele acompanhou a futura senadora, Gleisi Hoffman e outros candidatos a deputado estadual da cidade; No percurso foram visitadas lojas e dezenas de pessoas demonstraram confiança em eleger o primeiro deputado federal de Foz após 24 anos
A Praça do Mitre, conhecida por eventos, foi palco para uma comprovação política na tarde de ontem, 01. Chico Brasileiro é o candidato a deputado federal com maior chance de representar o Paraná, aliás, ser a voz de Foz do Iguaçu e região no Congresso.
A prova pode ser vista em uma caminhada alegre e barulhenta ao lado da futura senadora Gleisi Hoffman.
O carinho de pessoas que passavam pela Avenida Brasil e a presença de aliados em mais de 80 municípios comprovam o apoio de grandes lideranças do país, como, por exemplo, o diretor de Itaipu Jorge Samek.
“Nós não podemos deixar de eleger Chico”, disse em depoimento no programa eleitoral, que esta sendo transmitido nesta semana por emissoras de televisão.
O prefeito Paulo Mac Donald também vem pedindo a confiança dos eleitores de Foz para eleger o vice-prefeito licenciado. Mac Donald gravou uma mensagem telefônica em que apóia a vitória de Dilma, Osmar Dias e Chico Brasileiro. As ligações são realizadas diariamente para os moradores das cinco principais regiões da cidade.
O compromisso de Brasileiro com a educação e saúde, bandeiras a serem defendidas no Congresso, vão ao encontro das propostas de Gleisi no Senado.
Os dois percorreram por 1h30 vários estabelecimentos comerciais e foram acompanhados por Nanci Andreola, Chico Noroeste e Sidnei Prestes Junior, todos em busca de uma vaga na Assembléia Legislativa.
A receptividade surpreendeu Brasileiro. “Nosso trabalho na Câmara Municipal, na Secretaria de Saúde e recentemente de vice-prefeito foi reconhecido por trabalhadores e pessoas que circulavam pela Avenida Brasil. Esta é a chance de Foz e região em Brasília”, destacou.
Fonte: Chico Brasileiro
A Praça do Mitre, conhecida por eventos, foi palco para uma comprovação política na tarde de ontem, 01. Chico Brasileiro é o candidato a deputado federal com maior chance de representar o Paraná, aliás, ser a voz de Foz do Iguaçu e região no Congresso.
A prova pode ser vista em uma caminhada alegre e barulhenta ao lado da futura senadora Gleisi Hoffman.
O carinho de pessoas que passavam pela Avenida Brasil e a presença de aliados em mais de 80 municípios comprovam o apoio de grandes lideranças do país, como, por exemplo, o diretor de Itaipu Jorge Samek.
“Nós não podemos deixar de eleger Chico”, disse em depoimento no programa eleitoral, que esta sendo transmitido nesta semana por emissoras de televisão.
O prefeito Paulo Mac Donald também vem pedindo a confiança dos eleitores de Foz para eleger o vice-prefeito licenciado. Mac Donald gravou uma mensagem telefônica em que apóia a vitória de Dilma, Osmar Dias e Chico Brasileiro. As ligações são realizadas diariamente para os moradores das cinco principais regiões da cidade.
O compromisso de Brasileiro com a educação e saúde, bandeiras a serem defendidas no Congresso, vão ao encontro das propostas de Gleisi no Senado.
Os dois percorreram por 1h30 vários estabelecimentos comerciais e foram acompanhados por Nanci Andreola, Chico Noroeste e Sidnei Prestes Junior, todos em busca de uma vaga na Assembléia Legislativa.
A receptividade surpreendeu Brasileiro. “Nosso trabalho na Câmara Municipal, na Secretaria de Saúde e recentemente de vice-prefeito foi reconhecido por trabalhadores e pessoas que circulavam pela Avenida Brasil. Esta é a chance de Foz e região em Brasília”, destacou.
Fonte: Chico Brasileiro
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O "interrogatório" de Dilma no Jornal da Globo
O Vermelho reproduziu ontem, postagem do candidato Brizola Neto, em seu blog Tijolaço, onde ele expoõe a vergonhosa entrevista com a candidata Dilma Rousseff feita pelos apresentadores do Jornal da Globo.
Veja:
Por Brizola Neto
Hoje, antes de escrever este post, li com atenção a transcrição da entrevista, que achei melhor chamar de interrogatório, dos srs. William Waack e Cristiane Pelajo, do Jornal da Globo, com (ou devo dizer contra) Dilma Rousseff. Fiquei impressionado com duas coisas.
A primeira, a frieza com que ambos se entregaram à missão de obter uma declaração comprometedora de Dilma, como fossem interrogadores policiais. Depois de uma primeira pergunta aparentemente superficial – mas com alvo certo – o resto foi muito mais acusação que qualquer outra coisa. Pouco faltou para um “confesse!”…
A segunda, a superioridade moral e intelectual com que Dilma os enfrentou.
Veja:
Por Brizola Neto
Hoje, antes de escrever este post, li com atenção a transcrição da entrevista, que achei melhor chamar de interrogatório, dos srs. William Waack e Cristiane Pelajo, do Jornal da Globo, com (ou devo dizer contra) Dilma Rousseff. Fiquei impressionado com duas coisas.
A primeira, a frieza com que ambos se entregaram à missão de obter uma declaração comprometedora de Dilma, como fossem interrogadores policiais. Depois de uma primeira pergunta aparentemente superficial – mas com alvo certo – o resto foi muito mais acusação que qualquer outra coisa. Pouco faltou para um “confesse!”…
A segunda, a superioridade moral e intelectual com que Dilma os enfrentou.
Tiririca, pior não fica?
O voto folclórico, pitoresco, brincalhão, como manifestação deformada de “protesto” expõe limitações do próprio sistema eleitoral e demonstra a urgência da reforma política para introduzir o voto em listas e o financiamento público de campanhas.
Entra eleição, sai eleição, e a coleção de "cacarecos" da história política brasileira aumenta. Cacareco, um rinoceronte do Zoológico de São Paulo, foi o "vereador" mais votado para a Câmara Municipal de São Paulo em 1959. Trinta anos depois, em 1988, foi a vez do Macaco Tião, um chimpanzé do Zôo do Rio de Janeiro que ficou em terceiro lugar na eleição para a Prefeitura.
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Entra eleição, sai eleição, e a coleção de "cacarecos" da história política brasileira aumenta. Cacareco, um rinoceronte do Zoológico de São Paulo, foi o "vereador" mais votado para a Câmara Municipal de São Paulo em 1959. Trinta anos depois, em 1988, foi a vez do Macaco Tião, um chimpanzé do Zôo do Rio de Janeiro que ficou em terceiro lugar na eleição para a Prefeitura.
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